“Petites Histoire” é composta por uma série de 50 fotografias e apresentadas sobre papel fotográfico e slide show (usando o Windows Movie Maker). Intende reduzir a imagem a sua essência até que não haja mais a imagem fotográfica em si, até que a narrativa trace um enredo de fatos e revele o imaginário como produto do real.
Ao deixar-se envolver pelas “pequenas histórias”, mergulhamos num roteiro sem pretensões de concluir-se. Os “snapshots” ou cenas curtas, dispostos em sequência, sugerem histórias particularese cotidianas que oscilam entre as imagens do real e do ficcional. Nos convidam, através dos títulos de cada movimento, à criação d uma história ou, quem sabe, de várias histórias.
Essa possibilidade criativa à que se pode permitir o o observador é dotada de uma atmosfera perene, uma vez que contém o poder de se recriar infinitamente seja por fruição filosófica acerca da representação fotográfica, seja pela interação do espectador com as pequenass narrativas imaginárias.
A apresentação em slide show estabelece uma relação com a imagem fotográfica e propõe um ritmo de leitura pré-estabelecido por um movimento contínuo composto por outros movimentos ou histórias.
Já a apresentação em papel fotográfico, apesar de estática, assume um caráter dinâmico na medida em que dialoga com a forma estrutural dos quadrinhos e concede aos espectador a liberdade de estabelecer tempos de leitura variados sem, contudo, finalizar as cenas.
Vitória, 15/02/2008
Ao deixar-se envolver pelas “pequenas histórias”, mergulhamos num roteiro sem pretensões de concluir-se. Os “snapshots” ou cenas curtas, dispostos em sequência, sugerem histórias particularese cotidianas que oscilam entre as imagens do real e do ficcional. Nos convidam, através dos títulos de cada movimento, à criação d uma história ou, quem sabe, de várias histórias.
Essa possibilidade criativa à que se pode permitir o o observador é dotada de uma atmosfera perene, uma vez que contém o poder de se recriar infinitamente seja por fruição filosófica acerca da representação fotográfica, seja pela interação do espectador com as pequenass narrativas imaginárias.
A apresentação em slide show estabelece uma relação com a imagem fotográfica e propõe um ritmo de leitura pré-estabelecido por um movimento contínuo composto por outros movimentos ou histórias.
Já a apresentação em papel fotográfico, apesar de estática, assume um caráter dinâmico na medida em que dialoga com a forma estrutural dos quadrinhos e concede aos espectador a liberdade de estabelecer tempos de leitura variados sem, contudo, finalizar as cenas.
Vitória, 15/02/2008
Um comentário:
Ol, Kelly! Saudades.
Ficou ótima a postagem das fotos e texto. Gostaria de vê-la maior um pouco também, mas assim como vc montou está muito bom.
Beijos
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